Cartunista carioca, viveu 25 anos nos Estados Unidos onde era conhecido pelo nome de batismo, Sylvio Redinger
Vítima de um infarto em 2004, aos 64 anos, Redi deixou uma obra vasta e atual. Radicado nos EUA desde os anos 1980, trabalhou no New York Times, assinando as duas únicas charges publicadas na capa do jornal desde a sua fundação. Redi conseguiu seu green card graças a uma carta do jornal americano.
Exímio cartunista e ilustrador, Ilustrou as melhores publicações brasileiras dos anos 60 e 70 – os leitores mais novos pode ser que o conheçam pelo seu trabalho na revista Bundas – depois indo para Nova Iorque onde seu grafismo evoluiu mais ainda o tornando conhecido por especialistas do mundo inteiro.
Alguém que sempre amou a vida, com múltiplos talentos e total desprendimento. Assim o cartunista Redi (Sylvio Redinger) foi definido na ocasião de sua morte por amigos como Chico Caruso e sua mulher, Eliane, o cantor e compositor Paulinho da Viola, a jornalista Dilma Frate, e os cartunistas Nani e Millôr Fernandes.
Mais sobre a história do Redi pode ser encontrado no blog do Simão Pessoa.
Fonte: https://simaopessoa.blogspot.com/2018/07/o-fabuloso-sylvio-redinger.html